segunda-feira, 15 de junho de 2009

Antes de tudo, me desculpo pelo grande período que fiquei sem postar , mas pretendo voltar a escrever semanalmente.Obrigado e vamos lá ...


No cotidiano somos cobrados a todo o tempo , seja por nós mesmos ou por quem nos olha. A busca angustiante de nos encaixarmos no perfil reconhecido como ideal pela sociedade se mostra frustante na maioria das vezes, é uma busca sem foco, sempre vulnerável a uma mão invisível que a controla. Todos nós somos assim, em algum momento ao menos falhamos em esquecer do que realmente é útil para nós e abraçamos o fútil e o descartável. Aceitamos o que nos é empurrado, ao invés de empurrar o que nos tem em mente.
Muitas pessoas morrem sem saber a tamanha capacidade que tem de se adaptar,criar... evoluir, se limitam ao ponto final sem ao menos tentar acrescentar-lhe mais dois pontos(...)
Não precisamos buscar o perfeito para nos adaptarmos e sim a adaptação para que se torne perfeito. O que importa é o "eu" que acrescenta e não o "eu" que completa.

Quanto ao beija-flor, é apenas o símbolo que me identifiquei na questão do "necessário", o necessário pra ele é bater as asas em média de 60 a 90 vezes por segundo para sustentar seu peso e seu coração que palpita 480 vezes por minuto...Passa por cima de qualquer crença que seja...porque é inacreditável...é real...é único é pessoal.
Não precisamos contentar-nos com pouco para nos satisfazermos, porém se pouco for, que seja nosso.